Há um ano, o Flamengo conquistou uma vitória de 4 a 0 sobre o Vélez Sarsfield na Argentina, deixando os jornais argentinos maravilhados. As manchetes diziam “Time europeu”, “rolo compressor” e “Fla é impossível”, visíveis com a atuação brilhante que incluía um hat-trick de Pedro. No entanto, desde então, a crise chegou no flamengo e o cenário mudou significativamente.
Naquele momento, o tempo estava no auge, destinado a conquistar todos os títulos. No entanto, o que se seguiu foram cinco competições perdidas, uma distância cada vez maior na disputa pelo Campeonato Brasileiro e a entrada em uma crise interna de instabilidade e tensão no flamengo. Então, o que exatamente aconteceu após o sucesso na Argentina? Uma análise revelada do ge preparou uma linha do tempo para entendermos.
Inicialmente, o técnico Dorival Júnior dividiu o elenco em duas vezes, uma estratégia que funcionou bem com um período invicto e sucesso em múltiplas competições. No entanto, com o tempo, o rendimento dos titulares diminuiu, levando a um desempenho menos brilhante nas finais da Copa do Brasil e da Libertadores.
A mudança de comando também trouxe complicações. Apesar dos títulos, a diretoria desistiu da renovação com Dorival Júnior, surpreendendo o elenco ao iniciar negociações com Vitor Pereira. A aposta em Pereira, evoluiu até o Mundial de Clubes, resultou em um resultado decepcionante, e ele se tornou o primeiro técnico a perder três finais iniciais na história do clube.
A preparação para o Mundial trouxe novos desafios, com o Flamengo enfrentando oscilações e sendo eliminado na semifinal. Perdas de jogadores-chave como Rodinei e João Gomes afetaram a equipe, enquanto lesões como a de Arrascaeta também tiveram impacto negativo. Aos pouco á crise chegava no flamengo.
A direção liderou a necessidade de mudança após uma derrota para um rival, liderando a troca de comando para Jorge Sampaoli. No entanto, Sampaoli trouxe controvérsias, tanto em resultados quanto no relacionamento com o elenco.
Internamente, o clube experimentou divisões crescentes, afetando o ambiente no CT. Brigas entre jogadores, desentendimentos e uma queda no desempenho de Gabigol resultaram em momentos difíceis para o tempo. Já uma crise plantada no flamengo.
A temporada foi um desafio para o Flamengo, especialmente para Gabigol, que vive sua pior fase no clube. Com a camisa 10, ele pensou críticas e até protestos durante sua festa de aniversário, ilustrando a turbulência que assolou o clube daquele jogo triunfante na Argentina.
FONTE. GE. veja as noticias do flamengo, Da Glória à Crise: leia mais.