O Flamengo decidiu recuar na renovação com Gabigol devido a uma proposta financeira do jogador considerada muito elevada pelo clube.
O atacante pediu um aumento salarial de 50%, chegando a R$ 2 milhões, além de um “bônus de permanência” pago a cada seis meses por cinco anos.
O “bônus de permanência” seria pago de 2024 a 2028, totalizando R$ 54 milhões, com parcelas crescentes anualmente. As parcelas seriam: duas de R$ 4,8 milhões em 2024, duas de R$ 5,1 milhões em 2025, duas de R$ 5,4 milhões em 2026, duas de R$ 5,7 milhões em 2027 e duas de R$ 6 milhões em 2028.
O presidente Rodolfo Landim vetou o acordo, considerando o valor elevado e o risco financeiro para o clube. Além do “bônus de permanência”, Gabigol solicitou premiações por títulos e outros benefícios, como um camarote particular no estádio do Maracanã.
Gabigol, cujo contrato vai até o final de 2024, está livre para assinar com outro clube a partir do meio do próximo ano.
Apesar de uma fase menos destacada em 2023, o atacante desperta interesse de outras equipes, incluindo o Corinthians, e pode receber propostas do exterior. As negociações entre Gabigol e o Flamengo sobre a renovação duram mais de um ano.
